Data Driven: o que é e como aplicar em sua estratégia

Você já ouviu falar em Data Driven, mas ainda não tem certeza do que se trata ou como aplicá-lo em sua estratégia de negócios? Não se preocupe, pois você não está sozinho. Neste artigo, vamos explorar o conceito de Data Driven e fornecer insights sobre como você pode incorporar essa abordagem poderosa em sua estratégia empresarial.

O que é Data Driven?

Em termos simples, Data Driven refere-se à tomada de decisões com base em dados e análises objetivas, em vez de depender da intuição ou experiência. Assim, essa abordagem coloca os dados no centro das decisões estratégicas, o que permite que as empresas obtenham insights valiosos e conduzam ações informadas.

Por que ser Data Driven?

Agora, ao sabermos o que é Data Driven, precisamos entender o porquê escolher essa metodologia para a sua empresa:

• Precisão nas decisões: os dados são informações concretas sobre determinado comportamento-foco da sua pesquisa. Dessa forma, ao utilizá-los, você estará tomando decisões baseadas em certezas, reduzindo as probabilidades de erros e aumentando a precisão de suas estratégias.

• Identificação de oportunidades: a análise de dados permite identificar padrões, tendências e, consequentemente, oportunidades que podem passar despercebidos.

• Otimização de investimento: ao orientar-se por dados, a empresa pode reestruturar o investimento de uma estratégia, realocando-o para um experimento que está gerando mais resultados.

• Estudo de comportamento: toda ação do lead gera informações e dados. Desse modo, você pode utilizá-los para compreender um padrão de comportamento em suas escolhas. Um exemplo seria o caminho entre clicar em um anúncio e realizar uma compra. O que dados apontam? Houve desistência de algum item? Quais são os dias da semana com mais venda?

Como aplicar essa metodologia?

Ao aplicar uma cultura Data Driven em sua empresa, é necessário passar por alguns processos: coleta ➡ acesso ➡ relatório ➡ análise. Também é importante destacar que a empresa deve alinhar e estabelecer objetivos, ou seja, deve saber o porquê e para quê está coletando os dados.

Para ajudar na compreensão do passo a passo para a implementação, a Aliens desenvolveu o infográfico a seguir, baseado no artigo do Serasa:

Dessa forma, é possível identificar alguns processos a serem feitos. Na coleta, determine um padrão a partir das perguntas: quais serão as fontes? Qual será a frequência da coleta? Como apresentaremos esses dados? 

Essa estrutura também inclui a fase do processamento, sendo necessário realizar limpeza, integração (cruzamento de dados) e agregação (redução de volume de dados). Além disso, é preciso fazer a transformação e redução de informações (eliminar variáveis não relevantes).

Em seguida, é fundamental fazer a análise a partir dos objetivos, identificando padrões, oportunidades e projeções. Para isso, é possível dividi-la em 3 tipos: descritiva, preditiva e prescritiva. Veja o quadro abaixo para conhecê-las:

Por fim, há a tomada de decisão, sendo relevante fazer algumas perguntas em seguida: como as próximas estratégias podem ser diferentes? Como isso pode mudar as decisões futuras?

Portanto, a cultura Data Driven, uma vez aplicada ao sistema da empresa, irá gerar dados e mais informações para a melhora das estratégias, sendo um processo contínuo e com constante verificação de sua estrutura.

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